Entra o verão e a necessidade de proteção contra a radiação solar entra em pauta também! Isso por que, quando se fala em danos na pele, todas as atenções estão voltadas para o sol. Mas, será que quem fica exposto a luz artificial está livre de qualquer perigo? Luz artificial faz mal, ou não? Continue lendo e descubra!
Luz artificial e a pele
Estima-se que 33% dos radicais livres presentes na pele vêm da luz artificial, ficando o sol com os 67% restantes. Isso quer dizer que as lâmpadas têm um papel muito pequeno nos danos causados pela luz visível, aquela que enxergamos a olho nu. Segundo o FDA, o órgão norte-americano que fiscaliza medicamentos e alimentos, cada 8 horas em exposição à luz artificial equivale a 1 minuto e 20 segundos de exposição solar. Pouco, certo? Mas saiba que o danos são cumulativos! Ao final de um ano, você terá passado o equivalente a mais de 5 horas sob o sol!
Vale a pena ainda lembrar que nossa pele não recebe influência apenas nas lâmpadas. Ela também recebe de telas de aparelhos eletrônicos e luzes auxiliares. Por isso a importância de se proteger desses danos cumulativos, que em um primeiro momento parecem inofensivos.
Rotina de cuidados
O primeiro passo para proteger a sua pele é escolher lâmpadas que emitem menos calor, como as LED ou fluorescentes. Ainda assim, a proteção não será 100%, então é importante usar o filtro solar (se possível, os pigmentados) mesmo em ambientes fechados. Além da luz artificial também há a solar que, apesar da luz solar não incidir diretamente sobre a sua pele, ela ainda entra pelas janelas nesses ambientes.
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