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Luz difusa, direta ou indireta: você conhece a diferença?

A preocupação com iluminação adequada é fundamental para um ambiente confortável, funcional e econômico. E isso certamente passa pela decisão do tipo de luz a ser usada! Será luz difusa, direta ou indireta?

Todos esses termos podem ser confusos na hora de planejar a iluminação de um determinado ambiente. Mas, calma! Vamos explicar um por um para te ajudar a diferenciar e escolher a melhor luz para o seu projeto!

Luz indireta

Sabe quando você consegue olhar diretamente para o lugar de onde vem a luz, sem que isso cause desconforto visual? Essa é a luz indireta, que é espalhada pelo ambiente por meio de um ponto de reflexão, normalmente paredes e tetos, que ajudam a dispersar a luz pelo ambiente de maneira planejada.

A luz indireta tem como característica ser mais suave e aconchegante, tornando os ambientes mais convidativos e acolhedores. Outro fator que ajuda nisso é que, na maioria das vezes, a temperatura de cor utilizada nesses ambientes é a luz quente (mais amarelada), que também inspira conforto e relaxamento.

Em agosto de 2019, visitamos a exposição da CASACOR SP (confira aqui) e notamos que a luz indireta é uma forte tendência na iluminação e design de interiores. Quase todos os cômodos que visitamos não tinham mais aquele foco de luz central (difusa). Tudo era iluminado com muita iluminação embutida em forros de gesso e painéis de madeira, principalmente utilizando fita de LED.

Em residências, a luz indireta mais utilizada é aquela embutida em tetos rebaixados. Porém, uma outra fonte de luz indireta, que está sendo bastante utilizada na decoração de interiores, é a instalação de fitas de LED ao redor de painéis de madeira, em quartos e salas. O efeito é bem bonito, como você pode ver na foto abaixo de um ambiente que visitamos da CASACOR SP.

Hall Senhora das Águas – Weiss Arquitetura (CASACOR SP 2019)

Nas fotos abaixo, você pode perceber que a luz indireta pode também ser combinada com pontos de luz difusa ou direta, que falaremos a seguir.

 

Luz direta

Ao contrário da luz indireta, a luz direta, como o próprio nome diz, é mais focada, direcionando a iluminação para algum canto ou objeto. Normalmente você consegue identificar de forma mais definida o facho de luminosidade que vai da lâmpada até o local iluminado.

A luz direta é muito utilizada em bancadas de trabalho, mesas de restaurante e na iluminação de quadros e objetos decorativos. Ela ajuda a aumentar a visibilidade de certos locais, sem que haja a necessidade de aumentar a luz do ambiente todo. Normalmente, as fontes mais comuns de luz direta são os spots (como a LED Downlight da Ozli), trilhos de luz e luminárias com o foco direcionável, muito utilizadas em mesas de estudo e trabalho.

Luz direta é muito utilizada em museus e exposições para destacar quadros e objetos

Como podemos ver na foto acima, a luz direta é a mais utilizada em museus e mostras artísticas, normalmente feita com trilhos ou spots. Com ela, é possível jogar o foco da luz para quadros e objetos expostos, o que também é uma técnica para direcionar o nosso olhar e atenção para um determinado local.

 

Restaurantes e bares, com uma proposta mais intimista, utilizam bastante uma luminária de luz direta para iluminar as mesas, como nas fotos acima. Se você tem um negócio na área alimentícia, não deixe de conferir nossos textos com dicas de iluminação para bares e restaurantes:

Iluminação de escritório com luz direta

Como falaremos a seguir, a iluminação de escritórios é feita bastante com luz difusa. Porém, espaços com uma proposta diferente, como na foto acima, podem utilizar também a luz direta para iluminar mesas de trabalho. Isso ajuda a decorar e a trazer mais iluminância para o ambiente de trabalho.

A iluminância de interiores (com unidade de medida chamada lux) determina a distância e a densidade da luz que atinge uma superfície e é essencial para que uma atividade de trabalho seja realizada com conforto e segurança. Por isso, há uma norma de iluminação de ambientes de trabalho – a ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013, que determina o lux mínimo exigido em cada ambiente. Quer entender melhor? Leia mais clicando aqui.

 

Iluminação de sala de estar com luz direta

 

Em residências, a luz direta também é muito utilizada na decoração de salas, cozinhas, banheiros e quartos. Pode ser com spots, trilhos ou luminárias com foco de luz mais direcionável. Sempre é uma boa escolha!

Luz difusa

Por fim, a luz difusa é aquela mais comum, que é dispersa pelo ambiente de forma geral, normalmente feita por um ponto de luz central. Abajures e luminárias de vidro leitoso ou de tecido são exemplos clássicos de luz difusa. Esses materiais servem como filtros na luz, que quebram um pouco a intensidade da luz, sem ter uma perca de luminosidade. Assim, a luz se espalha, sem incomodar os olhos, se você olhar diretamente para o ponto de iluminação.

A luz difusa é umas das técnicas mais utilizadas, por conta da versatilidade que representa. Como vemos nas fotos abaixo, escritórios e salas de aula são locais que utilizam bastante esse tipo de iluminação, o que permite iluminar todo o ambiente de forma geral. Luminárias fluorescentes ou luminárias de LED são as mais utilizadas nesses espaços.

 

Como podemos ver nas fotos abaixo, a luz difusa também é muito comum em residências, principalmente em luminárias de teto e abajures de tecido ou de vidro leitoso. Combinar luz difusa com direta e indireta deixa os ambientes mais decoradas e iluminados!

 


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